SOBRE   “M E R G U L H O   E M  L O B A “

quatro-estrelas-e-meia

“…há riqueza soberba no conjunto de canções que compõe Mergulho em Loba, na forma preciosa como cada uma se revela em arranjos que afastam qualquer tema de um parentesco ténue com a vulgaridade. (…) MERGULHO EM LOBA PEDE A ATENÇÃO EXCLUSIVA QUE A CONTEMPORANEIDADE QUASE SEMPRE NEGA .

por Gonçalo Frota in ÍPSILON, PÚBLICO SET 2016

~~~

 

quatro-estrelas-e-meia

“Destaques: a pop versátil de Loba, a primorosa Fome de Lobo e o single Tanto Faz (com a participação de Selma Uamusse), inspirado nas influências africanas de José Afonso.  APAIXONANTE.”

por Pedro Salgado in SÁBADO

~~~

 

“Dividido em três suites, Mergulho em Loba é uma espécie de sonho — fluido e colorido, sensual e brincalhão (…) UMA PEQUENA MARAVILHA.

por Lia Pereira in BLITZ NOV 2016

~~~

3-estrelas

“A bonança depois da tempestade ou a música como exaltação do belo à  procura de uma leveza qualquer que possa aliviar o peso da existência. O que fica do que passa é aquilo que Joana Barra Vaz persegue em «Mergulho em Loba».”

Davide Pinheiro in DISCO DIGITAL

~~~

“ LEMBRA UM SONHO LINDO, QUASE ACORDADO.”

por Patrícia Silva in TIME OUT LISBOA OUT 2016

~~~

“ UM DISCO QUE VALE PELO SEU TODO e que, entre a riqueza dos seus arranjos, traz uma beleza tranquilizadora.”

por Manuel Halpern, in JORNAL DE LETRAS  SET 2016

~~~

“UM RARO, PRECIOSO, E PROMISSOR ÁLBUM DE ESTREIA DE UMA NOVA ESCRITORA DE CANÇÕES PORTUGUESAS.”

por Pedro Dias de Almeida, in VISÃO OUT 2016

~~~

<

“… mostrando um cuidado extremo com cada canção, Mergulho em Loba é, ao mesmo tempo, de uma fluidez rara, viajando de faixa para faixa com uma leveza fácil que só pode ter dado muito trabalho.Da voz doce de Joana Barra Vaz aos arranjos areados e luminosos, DIFÍCIL É DESTACAR UMA SÓ CANÇÃO.”

Lia Pereira in BLITZ

~~~

“Joana Barra Vaz é, definitivamente, mais um nome a acompanhar na profícua nova geração de escritoras de canções portuguesas (que contrariam a tendência de décadas passadas, em que o ofício está praticamente reservado a homens. (…) Claro que dentro disto tudo, salta a vista a colaboração de Selma Uamusse, em Tanto faz. Não é necessariamente o melhor tema de um disco que vale pelo seu todo e que, entre a riqueza dos seus arranjos, traz uma beleza tranquilizadora.”

<

Manuel Halpern, in Jornal de Letras, SET 2016

~~~

“Gravado entre 2013 e 2015, “Mergulho em Loba”, DE JOANA BARRA VAZ É UM DOS MELHORES DISCOS DA MÚSICA PORTUGUESA DO SÉCULO XXI. Parte do mar como ponto de partida mas mergulha em águas de diferentes músicas para nos dar uma experiência que seduz a cada reencontro. “Mergulho em Loba” é um disco tão sedutor como intrigante.”

por NUNO GALOPIM in MÁQUINA de ESCREVER DEZ 2016

~~~

“JOANA BARRA VAZ EMBRULHOU-NOS EM INTIMISMO ELEGANTE COM MERGULHO EM LOBA”

Discos do Ano, Revista Sábado

~~~

“UM RAIO DE LUZ QUE ILUMINA DA MELHOR FORMA AQUELE GOSTO DE OUSADIA  E EXPERIMENTAÇÃO QUE A MÚSICA PORTUGUESA JÁ CONHECEU EM DISCOS DA BANDA DO CASACO OU DE JOSÉ AFONSO.”

por NUNO GALOPIM  “Três discos para recordar o melhor de 2016” in BLITZ  SET 2016

~~~

SOBRE  T A N T O    F A Z  — single de “M E R G U L H O   E M  L O B A “

“Joana’s recent single, “Tanto Faz” (“Whatever”), is a great example of her music’s complexity. Cello, trombone, and trumpet add colours to the sound. The soulful singer Selma Uamusse makes for a perfect partner for Joana in this musical dialogue.”

in BEEHYPE

~~~

SOBRE “P A S S E I O   P E L O   T R I L H O ” (Ed. Az 2012)

“Não é uma pop jazzística qualquer nem tem nada a ver porque há algo de disforme que encaminha as canções para lugares estranhos mas a matriz é clara e luminosa. Do Outjazz ao Cool Jazz Fest passando por auditórios atentos, os Flume têm por onde andar.”

Davide Pinheiro in MESA DE MISTURA 

~~~

“Não é demais redizer que a genialidade lírica deste EP é incontestável. “

 in LIVE SHOWS PORTUGAL 

~~~

“…o mais interessante é não estarem presas por amarras de fórmulas pré-concebidas. Seguem o seu caminho, vão para onde têm que ir, são canções tudo menos quadradas. São redondas, quase podemos dizer (piscando o olho ao “Circle Songs” do aclamado Bobby McFerrin). E, acima de tudo, aparece uma grande letrista na música portuguesa.”

 in BANDCOM